sábado, 7 de julho de 2012


Amor. Quanto apenas uma palavra pode carregar em si. Tanto valor, tanto significado. E tal como uma planta, ele é frágil. Uma planta começa por ser nada, tal como dois humanos. Semeia-se assim como uma amizade. E vai crescendo, crescendo sendo necessário que se cuide dela. E é um cuidado permanente de maneira a que não murche. A água está para a planta, assim como a confiança, o respeito e o carinho estão para o amor. E se não sabes cuidar, não semeies. Não lhe dês água. Vais acabar por matar, mesmo sem quereres. Se não fores tu, será outro alguém. Outro alguém a pisar ou a cortá-la. Não queria ser cruel, mas a verdade é que existem muitas vacas por aí a pastar na relva errada. Mas se souberes cuidar, irás fazer de tudo para impedir que isso aconteça. Não te desleixes, a planta não se queixa mas não gosta de se sentir abandonada. Tal como o amor. Não o deixes, luta por ele. A planta liberta oxigénio, o amor liberta sorrisos e felicidade. É, o amor que dá frutos, colhe invejas. Típico. Ela tem o seu ciclo de vida e de uma maneira ou de outra, acaba por morrer. Mas e o amor? Pois.. O amor não, é a diferença mais visível. O amor quando transporta todo o sentido da palavra não morre. Oh, sabes. Só há uma maneira de se amar verdadeiramente: para sempre. 

amo-te sofia. e a ti também .

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